...andar bonito e um brilho no olhar
Tem um jeito adolescente que me faz enlouquecer
E um molejo que eu não vou te enganar"
Carol entrou na minha vida num domingo ensolarado pós-eleições pra presidente em 2004. Já chegou fazendo festa, aliás, acho que tinha mesmo que nascer em época de carnaval. Maria Carolina, Carol, é como o carnaval: acolhedora, democrática, avassaladora, linda, colorida e intensa.
Foi dia 25, eu sei bem, mas sei também que nunca é tarde para comemorar o amor, a amizade e a alegria.
Parceira de tantas aventuras que já perdi a conta. Companheira na farra e na dor. É irmã. Irmã-mãe, eu diria. Chama atenção quando acha que tem que chamar, mas respeita nossas escolhas. É amor incondicional isso, né?! Ela pratica a aceitação completa do outro, sem exigir que ele seja diferente do que é. Isso, minha gente, por si só, já a coloca num patamar de evolução acima de quase todos nós.
Estar perto da Carol é tão agradável, mas tão agradável, que ela naturalmente se tornou parte de todas as minhas turmas. A turma do prédio, da faculdade, do basquete, do samba, de Goiânia, do parque... sabem quem, além de mim, pertence a todas elas?! A Carol.
Amiga linda, obrigada por tantas aventuras, por tanto companheirismo! Obrigada por tanta coisa boa que trouxe/traz pra minha vida, por fazer da sua família - e que família maravilhosa!, a minha. Que você continue espontânea e generosa! Que continue sendo o amor e aceitação de que o mundo tanto precisa. Você é necessária e eu sou muito grata pela nossa jornada juntas, pra sempre.
Não há distância, não há tempo que diminua meu amor por você e pelos seus! Feliz a Liz e todos que te rodeiam. Vida longa e iluminada, minha irmã.
Te amo!
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